nós andamos à chuva. e não nos arrependemos.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
queixinhas, monotonia. alguém sem nada para dizer.
é tudo o mesmo, todos os dias. o trajecto a percorrer é sempre o mesmo salvo algumas excepções. e levantar cedo custa-me. custa-me ir para a escola sabendo que podia estar a dormir até ao meio-dia. mas pronto, se ser alguém na vida implica levantar cedo, não tenho alternativa. vou acordar cedo até que não seja preciso. vou ouvir o som irritante do despertador do meu telemóvel até que não seja preciso. até ao dia em que tiver idade suficiente para dormir todos os dias até às horas que quiser, sem me preocupar com a escola ou trabalho. só espero que isso não seja cedo. e cedo tenho que me levantar.
assim se vê a monotonia da minha alegre vidinha, o fabuloso destino de nuno.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
era uma vez eu e o pessoal nojento. o pessoal nojento não gostava de mim e eu não gostava do pessoal nojento. o pessoal nojento andava sempre junto. os mais na moda, os mais simples, mas sempre nojentos. achavam-se muito alternativos e diferentes mas acabavam por ser todos iguais. estavam sempre na moda e eram celebridades dentro de um reduzido número de pessoas. davam-se com o pessoal fixe, ainda assim menos nojento. pergunto-me: será que faço parte desse pessoal? espero bem que não.
ok, não estou a dizer nada de jeito.
ok, não estou a dizer nada de jeito.
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