domingo, 3 de julho de 2011

esta é a marina. a marina é linda e vai actuar no festival paredes de coura. eu gosto muito da marina. eu quero ir ver a marina, entre outros. tchau marina. 

sábado, 25 de junho de 2011

aqui está uma boa coisinha para se ouvir neste verão. a música foi lançada em abril (mais ou menos), mas ainda assim calha bem... vom berom!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

bem, mais uns dias e foi-se o 10º ano. foi bonito e feio, foi altamente e uma seca. foi uma mistura qualquer. este meu 10º ano ficou marcado pela entrada na minha estimada ESCT do pessoal alternativo (?), que em muito me enervou. mas não vai ser outra vez arroz porque já falei disso aqui, neste blog que ninguém lê. a ESCT inaugurou há pouco a rádio (ou pelo menos a versão digital) e pelo que vi está um mimo. pronto é isso.

  

sexta-feira, 22 de abril de 2011

já há algum tempo que não venho aqui. nem tencionava vir tão cedo.
o meu "regresso" deve-se ao tédio que paira no ar neste dia cinzento sem ponta de sol que se veja.
bom, e para justificar este meu regresso trago uma banda agradável que tenho andando a houvir: we all have hooks for hands.
formados em 2005, a banda é definida como um grupo indie-rock com afinidades pop e folk.  logan borchard na guitarra, eli show vocalista e guitarra, tory stolen a cargo da percussão bem como isaac show (este também o head writer), tony helland com o baixo, dave lethcoe responsável pelas teclas e o trompete e tim evenson (guitarra e vocal) formam esta banda que é originária do south dakota, nos e.u.a.
o primeiro álbum da banda chama-se "the pretender" (2007) e o segundo "the shape of energy" (2009). em 2007 também realizaram um álbum por si próprios, após "the pretender", chamado 2We All Have Hooks For Hands Versus Soulcrate Music".   
File:Wealhavehooksforhands.jpg
para ouvir:

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

nós andamos à chuva. e não nos arrependemos. 

queixinhas, monotonia. alguém sem nada para dizer.

é tudo o mesmo, todos os dias. o trajecto a percorrer é sempre o mesmo salvo algumas excepções. e levantar cedo custa-me. custa-me ir para a escola sabendo que podia estar a dormir até ao meio-dia. mas pronto, se ser alguém na vida implica levantar cedo, não tenho alternativa. vou acordar cedo até que não seja preciso. vou ouvir o som irritante do despertador do meu telemóvel até que não seja preciso. até ao dia em que tiver idade suficiente para dormir todos os dias até às horas que quiser, sem me preocupar com a escola ou trabalho. só espero que isso não seja cedo. e cedo tenho que me levantar. 

assim se vê a monotonia da minha alegre vidinha, o fabuloso destino de nuno. 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ficam aqui três bandas que descobri há uns dias...

grand pocket orchestra

warpaint


the new limb

enjoy.

domingo, 16 de janeiro de 2011

era uma vez eu e o pessoal nojento. o pessoal nojento não gostava de mim e eu não gostava do pessoal nojento. o pessoal nojento andava sempre junto. os mais na moda, os mais simples, mas sempre nojentos. achavam-se muito alternativos e diferentes mas acabavam por ser todos iguais. estavam sempre na moda e eram celebridades dentro de um reduzido número de pessoas. davam-se com o pessoal fixe, ainda assim menos nojento. pergunto-me: será que faço parte desse pessoal? espero bem que não.  


ok, não estou a dizer nada de jeito.